É, oi pra você...
às vezes eu me pergunto por que eu escrevo tanto. A sua forma de pensar pode ser tão distinta à minha ( como se isso importasse ).
As coisas são tão estranhas comparadas a todo o resto ( que todo resto? )
Se você fosse explicar o que é o vento, o que você diria? me veio essa pergunta depois que um vento topou comigo.
Seria ele alguém trazendo a saudade? um beijo de alguém distante? ou o sentimento de solidao...?
São um tanto inuteis essas perguntas sem respostas que nos fazem pensar ( já não sao tao inuteis assim se nos fazem pensar ).
ora, em qe resultariam tais perguntas se sem as respostas nos sentimos inuteis? ( aí concluimos que os inuteis somos nós).
sendo assim, não me importo com o vento. resolvi ignorá-lo.
ignorá-lo absurdamente.
e por que nao aceitar, uma vez sequer, que alguém é melhor do que você?
te julgo culpado por tal incapacidade.
e ele então me vem como um arrepio e mostra que é o dono das sensações e que não posso com ele.
peço-lhe então desculpas pela ignorância e insesatez.
como se fosse se importar... ( e importou? )
como se quisesse se queixar, mas com quais palavras? seria muito bem feito, sou a dona das palavras. eu as digo, vc as leva.
somos o que somos, mais nada.
e não adianta se vingar com fortes sopros e vaias.
as palavras são minhas e as trato bem... para que nao se voltem contra mim.
seria isso muito simples e perfeito se nao as levasse em ouvidos errados.
creio entao que o certo é falar baixo, apenas no ouvido de quem se ama, com aliteraçoes e assonancias que dão forma e cor, som e vida a elas.. as tão humildes palavras que te o poder de ferir, sorrir e amar.
duma forma breve ou longa, qual seja nao muda, nao troca nem destroca... apenas é.
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
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