sábado, 26 de dezembro de 2009

Ser

estranhamente atoa... também ocultamente estranho.
Nos momentos em quem paramos para pensar, pensamos também em não pensar.
Assim como, de qualquer maneira, fugimos de nós.
Entendo, por conseguinte, uma outra forma e , ao mesmo tempo, penso.
Penso como qualquer outro pensamento. em quaisquer discernimentos ou autorias.
Aprendi agora, há poucos instantes... que não nos ensinaram a dizer adeus.
Fomos criados para ser o que quiseram que fossemos. E fomos. E somos.
Somos tudo aquilo que não queremos ser e, se pensassemos nisso, ( cada um com seu pensamento, mas, de alguma forma, pensando), seriamos diferentes?
Se percebessemos o erro, acertariamos?
não acredito muito nessas palavras.
tanto pq quem as escreve sou eu mesma.
Estaria eu tentando me convencer de que os erros sao naturais e , se tentassemos corrigi-los, daria no mesmo ?
Fraca.

Somos fracos.

Somos? colocamos tais acusações em terceira pessoa para que a culpa nao caia somente e nós... em cada um.
Péssimo.
Somos péssimos com nós mesmos.

mas também somos justos. não somos diferentes porque não queremos ser e pronto.
mentira.
nao somos diferentes por nao nos esforçarmos para ser.
contudo, vivemos, bem ou mal, desta maneira.
de alguma forma, de algum modo, em algum tempo, com alguém.
É simples a conclusão.

Somos o que podemos ser.

Um comentário:

  1. Obrigada pela sua visita e comentário no meu blog.
    Gostei do seu texto, sobre as dúvidas que pelo menos uma vez na vida todos tem. Acredito que no final das contas somos aquilo que queremos ser.

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